sexta-feira, agosto 25, 2006

Um Novo Renascimento


Trans-Humanismo: " O homo-tecnológico é a medida de todas as coisas"

O Transhumanismo é um movimento que se baseia no facto de que se podem utilizar as inovações tecnológicas (Inteligência Artificial, Engenharia Genética, Informática, Nanotecnologias, Implantes Neuronais, Robótica, Colonização Espacial,etc) para melhorar os seres humanos (como indivíduos, como sociedade e como espécie), e éticamente pensar que fazê-lo é bom.
Que se pode, brevemente, parece não haver dúvidas; o debate reside em se se deve, havendo vozes discordantes .

"Estas ideias são muito assustadoras para muitas pessoas. Desigualdades sociais levam à ideia de que os ricos vão passar a ser ainda mais inteligentes e evoluídos, aumentando ainda mais essas injustiças sociais. A Igreja afirma que vai contra Deus, ambientalistas são contra um ainda maior controle do Homem sobre a Natureza, comissões de ética são contra, etc. Realmente existem muitas pessoas contra o transhumanismo. Mas como Bertrand Russell afirmou: "Se 50 milhões de pessoas disserem uma coisa idiota, continua a ser uma coisa idiota." É claro que existem alguns perigos inerentes a estas — e outras — tecnologias, mas não será melhor desenvolver e estudá-las do que fugir, ignorar e fechar os olhos ?"

quarta-feira, agosto 23, 2006

domingo, agosto 20, 2006

Fractal Flames




sábado, agosto 19, 2006

Genial

quarta-feira, agosto 09, 2006

Música em patins



O início da Sinfonia nº 40 de Mozart tocado de forma bastante original.

terça-feira, agosto 08, 2006

sábado, agosto 05, 2006

Onde está a poesia?

Não há poesia na bomba que explode
Na bomba que extermina
Na bomba que destrói e arrasa
Na bomba que indiscriminadamente aniquila.

Não há poesia na bomba.

Não há poesia na bala
Na bala que trespassa o corpo
No corpo que recebe a bala
No corpo que se contorce em dor.

Não há poesia na bala.

Não há poesia na morte
Na morte que trucida os corpos
Na morte que os violenta
Na morte que os viola.

Não há poesia na morte.

Não me falem de guerras de libertação
De guerras de democratização.
Uns olhos de um homem morto
São uns olhos mortos.

Quem defende a guerra que me apresente
Um morto livre
Um morto democrata
Um morto com causas
Um morto com religião.

Não há poesia na guerra
Há morte, crueldade, caos, selvajaria
Extermínio, sangue, vazio e destruição…

E o silêncio
A ausência
A negação da palavra.

Por Encandescente em Erotismo na Cidade


sexta-feira, agosto 04, 2006

terça-feira, agosto 01, 2006

Imagine

"Imaginação é o começo da criação; nós imaginamos o que desejamos, somos o que imaginamos, e criamos o que somos."
"Aquele que pensa pequeno, sofre de falta de imaginação". (Shakespeare)

"Imagine todo o povo vivendo em paz... você irá dizer que eu sou um sonhador, mas eu não sou o único. Espero que você um dia se junte a nós e o mundo será um só..." (John Lennon).