A escuridão
Nesta meia hora em que faltou a luz aproveitei para fazer uma meditação profunda. O silêncio foi amigo e por momentos lembrei-me desta história.
Toquei num grupo em que o viola baixo tinha um chinó. Um dia,quando regressávamos de um serviço, já cansados, ele deixou-se dormir no banco da carrinha e alguém lhe virou o chinó. Quando acordou ele disse" Eh pá! Tou às escuras! Tou cego!"
Toquei num grupo em que o viola baixo tinha um chinó. Um dia,quando regressávamos de um serviço, já cansados, ele deixou-se dormir no banco da carrinha e alguém lhe virou o chinó. Quando acordou ele disse" Eh pá! Tou às escuras! Tou cego!"
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