segunda-feira, novembro 21, 2005

A escuridão

Nesta meia hora em que faltou a luz aproveitei para fazer uma meditação profunda. O silêncio foi amigo e por momentos lembrei-me desta história.
Toquei num grupo em que o viola baixo tinha um chinó. Um dia,quando regressávamos de um serviço, já cansados, ele deixou-se dormir no banco da carrinha e alguém lhe virou o chinó. Quando acordou ele disse" Eh pá! Tou às escuras! Tou cego!"